A esfoliação química é um tratamento de pele que utiliza ácidos ou enzimas para remover células mortas da superfície da epiderme, promovendo a renovação celular.
Diferente da esfoliação física, que usa grânulos abrasivos, a esfoliação química atua de forma mais suave e profunda, dissolvendo as ligações entre as células mortas.
No contexto de beleza e autocuidado, ela é essencial para manter a pele saudável, combatendo problemas como acne, manchas e envelhecimento precoce. Termos relacionados incluem peeling químico, ácidos esfoliantes e renovação da pele.
Contexto no Beleza e Autocuidado
Na rotina de beleza e autocuidado, a esfoliação química é aplicada por meio de produtos como séruns, máscaras ou toners contendo ácidos como AHA (ácido glicólico ou lático), BHA (ácido salicílico) ou PHA (ácido polihidroxi).
Esses ingredientes ajudam a melhorar a textura da pele, reduzir poros obstruídos e aumentar a absorção de outros produtos de skincare.
- Benefícios principais: Acelera a renovação celular, trata hiperpigmentação e acne, e promove um glow natural, ideal para rotinas diárias ou semanais.
- Usos comuns: Em tratamentos caseiros com produtos de marcas como The Ordinary ou Paula’s Choice; em clínicas dermatológicas para peelings profissionais.
- Precauções: Comece com concentrações baixas (5-10%) para evitar irritação, use protetor solar após o tratamento, e evite combinar com retinol sem orientação.
Em 2025, com avanços em formulações sustentáveis, a esfoliação química integra rotinas personalizadas via apps de skincare, otimizando resultados para diferentes tipos de pele.
Links Relacionados
- Veja também: [Rotina de Skincare] para integrar a esfoliação em seu dia a dia.
- Confira: [Ácidos na Pele] para mais detalhes sobre tipos de ácidos.
- Fonte externa: Para mais informações, acesse o site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Entendeu o que é esfoliação química? Explore mais termos do nosso glossário de Beleza e Autocuidado!
