O burnout, também conhecido como síndrome de burnout ou esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental causado por estresse prolongado no trabalho ou em outras áreas da vida.
No contexto da saúde mental, ele é reconhecido como uma condição que afeta o bem-estar geral, levando a sintomas como fadiga crônica, desmotivação e redução na produtividade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o burnout foi classificado em 2019 como um fenômeno ocupacional, e em 2025, estudos atualizados enfatizam sua ligação com transtornos como depressão e ansiedade.
Contexto na Saúde Mental
Na saúde mental, o burnout é aplicado para identificar e tratar impactos em profissionais de alta demanda, como médicos, professores e executivos. Ele surge de fatores como sobrecarga de trabalho, falta de suporte e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional. Benefícios de reconhecê-lo incluem prevenção por meio de estratégias como:
- Práticas de mindfulness e meditação, usando apps como Headspace ou Calm.
- Terapias cognitivo-comportamentais (TCC) para reestruturar pensamentos negativos.
- Configurações no ambiente de trabalho, como horários flexíveis e programas de bem-estar corporativo.
- Insights específicos mostram que, em 2025, o burnout afeta mais de 40% dos trabalhadores remotos, impactando o desempenho e aumentando riscos de transtornos mentais graves. Ferramentas como questionários da OMS ajudam na autoavaliação, promovendo intervenções precoces.
Links Relacionados
- Veja também: Estresse – Entenda como o estresse crônico leva ao burnout.
- Ansiedade – Explore conexões entre ansiedade e esgotamento emocional.
- Fonte externa: Página da OMS sobre Burnout para mais detalhes oficiais.
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